A quebra de sigilo fiscal da filha de José Serra (Verônica Serra) e de outros membros do PSDB, foi tratada pelo PT como um caso isolado de pessoas que não eram ligadas ao PT.
Mas de acordo com o documento abaixo, com a cópia do depósito bancário e trechos de inquérito de Amaury e Dirceu, houve um depósito vindo direto da Campanha de Dilma Roussef, no valor de R$ 5.000,00 para "Calar" a testemunha chave, o que traz por terra, qualquer tentativa petista de omitir que não cometeram o crime.
A presença de um jornalista ligado ao PT na origem da trama afasta o discurso oficial do governo que, por meio da Receita Federal e até mesmo pela PF, tentou retirar do episódio qualquer conotação política, atribuindo a violação a uma máfia que operava na agência do Fisco em Mauá.
No inquérito, há comprovantes de depósito, feitos nos dias 9 e 17 de setembro, na conta do Dirceu Rodrigues Garcia, o despachante que coordenou a pedido de Ribeiro violações nas delegacias da Receita em São Paulo. Em seu depoimento, no dia 6 de outubro, Garcia afirmou que o jornalista ligado ao PT deu o dinheiro no mês passado para que ele não contasse nada sobre a violação do sigilo. "Amaury por diversas vezes pediu ao declarante (Dirceu) que se fosse procurado para se explicar na polícia, deve neste caso ficar calado", diz trecho do depoimento.
E mais uma vez, a realidade mostra que mentira tem perna curta. Nos blogs favoráveis à Dilma, já estão tentando distorcer a história afirmando que, foi Aécio Neves quem pediu a quebra de sigilo para ser ele o candidato do à presidencia e não José Serra. Esta versão petista é facilmente descartada, visto que o patrocionio para calar a testemunha chave veio direto da pré campanha de Dilma. Ou seja os petistas tinham algo a esconder do povo em relação ao assunto. Como minha vó sempre disse, "quem não deve, não teme"
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101021/not_imp627640,0.php
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